Projeto Raízes da Gente

Projeto Raízes da Gente
Projeto Raízes da Gente - Cantagalo: 200 anos fazendo história e cultivando valoreCantagalo traz em seu nome a história de sua fundação. Vilarejo que cresceu sinuoso com as lavras de ouro em um riacho, cercado de lendas e disputas. Vila que assentou e expandiu entre os limites da mata selvagem e a riqueza do café. Cidade lapidada por seus 200 anos de história. Em nossa cidade há muitos ingredientes diferentes que conferem à sua gente e à sua história matizes de cores, sabores, sons, letras e ciência. A riqueza dos barões, que edificou o precioso patrimônio das fazendas de café, através da lida do povo negro, trazido para nossa região como escravos. As várias levas de imigração, que trouxeram os suíços, os libaneses, os italianos... acrescentando inúmeros traços à cultura local e à feição do nosso povo. Personalidades da Literatura e das Ciências, como Euclides da Cunha, Rodolpho Albino e Chapot Prevost, nasceram em nosso solo e, como nós, são raízes na mesma história. Assim como eles, cada pessoa que nasceu ou escolheu Cantagalo como sua terra, finca raízes, constrói a história e frutifica vivência e saberes.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Concurso de redação - 1º lugar, EM

Guerra pra quê?


Muitos acham que a guerra é uma solução viável para que se estabeleça a paz, mas será que só causando dor a terceiros podemos trazer a paz? A paz que a guerra traz nada mais é que uma paz fragilizada. Com essa “paz”, a guerra nunca acabará.
Anos de guerra fazem muitas mudanças, milhões de pessoas morrem e outros milhões as substituem, como peças de um jogo estratégico. Na guerra, a vida perde seu valor. Se somos tão desenvolvidos, como falamos, por que, na hora de resolvermos os conflitos, agimos de forma tão irracional e dizimamo-nos uns aos outros?
Podemos ser mais que apenas palavras vazias, podemos ter atitudes e resolver os conflitos de modo pacífico, com diálogo entre líderes. E tudo isso sem dar um tiro!
Há muitas guerras na história mundial, guerras entre países e guerras dentro de u país, que é o caso de guerras internas.
No Brasil, houve uma sangrenta e irracional guerra, que muitos querem esquecer. Foi a Guerra de Canudos, em 1897. Tendo apenas a fé e a caatinga como escudo, os sertanejos, no sertão da Bahia, lutaram e resistiram bravamente contra o exército opressor. No final, sangue e suor regaram aquele solo seco, ali jaziam milhares de corpos de brasileiros que morreram por um ideal, por sua crença e, logo após a matança, tiveram seus lares destruídos, numa tentativa falha de apagar aquele episódio.
Já dizia o escritor Euclydes da Cunha: “A guerra é coisa monstruosa e ilógica em tido”. Sim a guerra é tudo isso.
Devemos evitar a guerra, devemos lutar contra ela e buscar caminhos pacíficos, fazendo assim, do mundo, um lugar melhor.

Gisele Roque de Souza
9º ano do Ensino Fundamental

Concurso de REdação - 1º lugar, EM

Sou contra a guerra e o terrorismo

Algumas pessoas acham que a guerra ou o terrorismo vão melhorar o país em que vivem ou até mesmo o mundo. Elas não percebem que com isso vão gerar mais destruição e violência.
Vivemos em um mundo em que várias pessoas lutam pelo mesmo objetivo, sempre querem mais poder, e essa ganância acaba gerando muitos conflitos que resultar em uma grande guerra.
Podemos tomar como exemplo a Guerra de Canudos que se iniciou porque fazendeiros da região, unindo-se à igreja, acreditaram e espalharam a idéia de que a comunidade de Canudos, liderada pelo chefe religioso Antônio Conselheiro, se armava para atacar a república e reinstalar a Monarquia. Desta forma o exército foi mandado para a região, e após três grandes batalhas, todo o arraial foi destruído e milhares de sertanejos executados.
Defendo a idéia de que guerra ou terrorismo não vão melhorar o mundo, pelo contrário, vão gerar sempre rivalidades e morte de pessoas, assim como aconteceu em Canudos, onde milhares de sertanejos foram executados pois estavam unidos, acreditando em uma salvação que os livrasse da miséria gerada pela seca e pelo abandono dos governantes


Amanda
1º ano do Ensino Médio

Concurso de Redação

A guerra e o terrorismo são soluções aceitáveis?
Alunos do Ensino Fundamental II e Médio participaram do concurso de redação interno, elaborando um artigo de opinião em relação ao tema proposto:
A GUERRA E O TERRORISMO SÃO SOLUÇÕES ACEITÁVEIS?
PREMIAÇÃO
1º lugar - Ensino Fundamental:Gisele Roque de Souza, 9º ano
Menção Honrosa - Ensino Fundamental: Felipe Marques Palma, 6º ano
1º lugar - Ensino Médio: Amanda, 1º EM
Menção Honrosa - Ensino Médio: Luiz Felipe Japor, 2ºEM
Vale a pena considerar a dificuldade encontrada pela equipe julgadora, uma vez que, de modo geral, os textos eram muito bons.

A guerra das caatingas - mais textos

No meio daquela guerra, os soldados enfrentaram um fator a mais, que foi a vegetação da caatinga. Enquanto os sertanejos se deslocavam sem nenhum problema, os soldados lutavam contra a caatinga.

Mais um fator

Tendo em vista
A supremacia dos soldados
A caatinga vira um aliado
De quem lutava para viver
Contra soldados super armados
Que não pensaram
Em nenhum momento em todo
Aquele sangue derramado

Lucas Webert Faria

A guerra das caatingas - textos

A Guerra entre a Caatinga e os Soldados

Caatinga a defensora
da população sertaneja,
que na invasão do exército
contra seu povo, lutou.

Canudos uma comunidade de fé,
com fiéis seguidores,
que morreram por ela,
sem querer protestar
seus direitos de sobrevivência.

Euclides da Cunha, um homem de coragem,
nomeado para colher informações,
de uma guerra desesperadora
entre brasileiros.

Parabéns, caatinga, por defender os nordestinos!
Mas ao mesmo tempo fico sentido
pela perda de seu povo
Tão querido!

Pedro Henrique Pinto dos Reis

Guerra das caaatingas

Alunos do 9º ano trabalharam com fragemento "A guerra das caaatingas", integrante de A Luta, em Os Sertões, de Euclydes da Cunha.
O trabalho contou com:
- identificação das espécies da flora da caatinga citados pelo escritor;
- pesquisa bibliográfica com informações botâncicas sobre as espécies relacionadas;
- elaboração de uma álbum com ilustrações e informações botânicas;
- produção de textos livres, através dos quais os alunos expressaram sentimentos e opiniões a partir do fragmento lido.
O sertanejo

Um homem muito sofrido
que enfrenta dificuldades.
O sol quente é o seu castigo.
Ele vive com simplicidade.

Mesmo passando aperto,
ele nunca desistiu,
pois ele é muito esperto,
lutando por esse Brasil.

Sua terra ele conhece,
todas as plantas e animais,
mesmo quando escurece,
Ele não teme jamais.

Tudo ele usa a seu favor,
As árvores com seu espinho.
Lutando com muito furor,
como a ave ao sair do ninho.

Como é que pode
um povo lutar entre si?
É tamanha complexidade,
que espanta de se ouvir.

Um povo acostumado
a passar necessidades.
Sonha acordado
com paz e igualdade.


Luynnne Almeida Zanon

Trovas mais

Depois que Euclides morreu
Sua memória aqui ficou
Pois um livro ele escreveu
E uma guerra então contou!


Não durou muito tempo
Mas logo ficou famoso
Euclides voou no vento
Em seu tempo majestoso.

Aluna: Bruna Torre, 7º ano


Euclides, escritor de histórias
Canudo em Os Sertões
Agora em nossas memórias
Está em nossos corações.

Aluna: Marina Monnerat, 7º ano

MAIS TROVAS...


Euclides escreveu Os Setões
Narrou a guerra sangrenta
Mostrou a muitas nações
Confrontos, muita tormenta

Aluno: Vitor Braga, 7º ano


Canudos: guerra sangrenta
Da República, a vitória
Canudos: guerra cinzenta...
Euclides fez a história

Aluna: Michele, 7º ano

TROVAS

TROVAS
TROVA é uma composição versificada, de sentido completo e indeendente, com quatro versos em redondilha maior (sete sílabas poéticas) e rimas no esquema ABAB, ABBA, AABB, ABCB.
Dada a complexidade da composição em trova, alguns alunos criaram qaudras, atentos à sonoridade e rima da composição.
Lendo o livro Os Sertões
Obra que me faz pensar
Tive várias sensações
De alegria e bem estar
Aluna: Ana Luiza, 7º ano

Muitos trabalhos...

Os meses de agosto a outubro foram de muito trabalho e produção, por isso não conseguimos postar informações sobre as diversas atividades a medida que estas foram acontecendo.
Sendo assim atualizamos as informações apenas agora.
Acompanhe estas atualizações: novidades, surpresas e qualidade para encantar a todos!!!

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Biomas: Amazônia e Mata AtLântica

O trabalho descrito abaixo, foi desenvolvido pelos alunos do 5º ano do Ensino Fundamental I, coordenados pelo professor de Ciências, Geografia e História da série.
O Projeto Anual Conhecendo o passado para escrever o presente – Verdes Caminhos de Euclides da Cunha tem como objetivo conhecer o legado euclidiano sobre a Amazônia, estabelecendo relações com ambiente Amazônico atual e com a Terra Natal do escritor.


VERDES CAMINHOS DE EUCLIDES DA CUNHA: BIOMAS: AMAZÔNIA E MATA ATLÂNTICA

5º ano

Professora responsável: Cristiane Mulin


Os alunos do 5º ano do Ensino Fundamental I, coordenados pela professora Cristiane Mulin trabalharam pesquisando os Biomas Amazônico e da Mata Atlântica. Algumas espécies de animais e plantas nativos dessas regiões do Brasil foram selecionadas para o estudo. Confeccionaram uma maquete de massa de modelar artesanal para cobrir os mapas da Região Amazônica e do Estado do Rio de Janeiro, dando destaque ao relevo específico das regiões e a hidrografia do Rio Paraíba do Sul e do Rio Purus. E ainda, construíram fichas com as identificações da flora e da fauna estudadas.

Verdes Caminhos de Euclides da Cunha - Cantagalo e Acre

Ostrabalho descrito abaixo, foi desenvolvido pelos alunos do 4º ano do Ensino Fundamental I, coordenados pelo professor de Ciências, Geografia e História da série.
O Projeto Anual Conhecendo o passado para escrever o presente – Verdes Caminhos de Euclides da Cunha tem como objetivo conhecer o legado euclidiano sobre a Amazônia, estabelecendo relações com ambiente Amazônico atual e com a Terra Natal do escritor.


VERDES CAMINHOS DE EUCLIDES DA CUNHA: CANTAGALO E ACRE

4º ano


Professora responsável: Erenita Pietrani


Inseridos no Projeto anual Conhecendo Passado para Escrever o Presente – Verdes Caminhos de Euclides da Cunha, os alunos do 4º ano do Ensino Fundamental I estudaram o Rio Paraíba do Sul, valorizando a Hidrografia de Cantagalo – Terra Natal de Euclides da Cunha e o Rio Purus, no Acre, onde Euclides da Cunha em 1904 e 1905 fez sua Expedição Amazônica – o que justifica o eixo estudado durante esse bimestre.
A pesquisa sobre o Rio Paraíba do Sul se concretizou em uma aula-passeio à São Sebastião do Paraíba - 4ºdistrito de Cantagalo. Os alunos tiveram acesso à história do Distrito por meio do Sr. Sebastião, morador antigo da região e da professora Erenita Pietrani. A aula-passeio teve um roteiro muito interessante cheio de aventuras. Os alunos conheceram o relevo da região, a Praça, a Escola Municipal, o Estádio, o Rio Paraíba do Sul, a Biblioteca Municipal, a Igreja Católica, o Comércio local, etc... A professora Erenita levou o mapa do distrito e conversou sobre a cartografia do lugar. As crianças deixaram registradas nas fotos e em frases suas impressões sobre a visita: Adorei a excursão, foi emocionante! Aprendemos coisas muito interessantes, como por exemplo, que o Rio Paraíba separa o Estado do Rio de Janeiro do estado de Minas Gerais. Gostei da biblioteca e do colégio. Achei a praça muito limpinha. As pessoas que moram lá são muito legais, algumas vieram conversar com a gente.

Fronteiras que aproximam sabores

O trabalho descrito abaixo, foi desenvolvido pelos alunos do 3º ano do Ensino Fundamental I, coordenados pelos professores de Ciências, Geografia e História da série.
O Projeto Anual Conhecendo o passado para escrever o presente – Verdes Caminhos de Euclides da Cunha tem como objetivo conhecer o legado euclidiano sobre a Amazônia, estabelecendo relações com ambiente Amazônico atual e com a Terra Natal do escritor.


FRONTEIRAS QUE APROXIMAM SABORES

3º ano

Professora responsável: Nilcélia Câmara Luz

Viajando nos Verdes Caminhos de Euclides da Cunha, os alunos do 3º ano do Ensino Fundamental I escolheram para pesquisar duas árvores frutíferas brasileiras: o Açaizeiro – árvore nativa da Região Amazônica e o Cambucazeiro – árvore nativa da Mata Atlântica.
Depois da pesquisa a turma embarcou numa aula-passeio com muito verde. Em busca do Cambucá as crianças, juntamente com a professora Nilcélia percorreram alguns pontos de nossa cidade. A primeira parada foi no Horto Florestal onde fotografaram imagens de mudas de Cambucás que tinham sido atacadas por formigas, informação que receberam do Sr Luís – atual responsável pela limpeza do Horto. Além das mudas conheceram um pé adulto de Cambucá com um fruto ainda verde. A segunda parada foi em frente à Pousada dos Cambucás onde encontraram uma árvore bem jovem. Na Praça João XXIII viram uma outra árvore jovem. No Sítio do Senhor Edmo, sem a presença das crianças, foi realizado o registro do maior cambucazeiro próximo ao Colégio – uma árvore adulta, com frutos grandes e maduros, mãe da árvore da Praça.

Plantas Medicianis da Amazônia e Mata Atlântica

O trabalho descrito abaixo, foi desenvolvido pelos alunos do 2º do Ensino Fundamental I, coordenados pelos professores de Ciências, Geografia e História da série.
O Projeto Anual Conhecendo o passado para escrever o presente – Verdes Caminhos de Euclides da Cunha tem como objetivo conhecer o legado euclidiano sobre a Amazônia, estabelecendo relações com ambiente Amazônico atual e com a Terra Natal do escritor.


PLANTAS MEDICINAIS: REGIÃO AMAZÔNICA E MATA ATLÂNTICA
O que você preserva, volta em vida para você!

2° ano

Professora responsável: Cristina Marini - Professora de Matemática e Ciências do 2º ano

Professora convidada: Lineze Santana Cruz Pecly - Professora de Matemática e Física do Ensino Médio



Viajando nos Verdes Caminhos de Euclides da Cunha, os alunos do 2º ano do Ensino Fundamental I aprenderam em conjunto com os estudos euclidianos sobre a Amazônia, alguns conteúdos relacionados ao ambiente Amazônico e Cantagalense. Construíram um terrário composto de algumas mudas de plantas medicinais da Região Amazônica e da Mata Atlântica coordenados pela professora Cristina Marini - professora de Matemática e Ciências da turma e a professora Lineze Santana Cruz Pecly - professora de Matemática e Física do Ensino Médio de nosso Colégio. Para construção do terrário a turma seguiu as seguintes etapas: uma camada de pedras, outra de carvão vegetal, areia, argila e terra com húmus repleta de material orgânico e minhocas para produzir mais húmus. E no último andar, algumas mudas de plantas medicinais: gengibre, cânfora, babosa, alecrim, manjericão, boldo, poejo, erva-cidreira, em seguida, o grupo molhou as mudas e cobriu todo o vidro com plástico. No dia seguinte a professora Cristina Marini foi visitar o terrário com as crianças e para surpresa tinha chovido no terrário. As crianças ficaram interessadas no acontecimento, a professora aproveitou a oportunidade para explicar o ciclo da água: a água que foi utilizada para regar penetrou nas mudas pela raiz e foi liberada pelas folhas por meio da evaporação. O ambiente não absorveu todo o vapor que se instalou nas paredes e no teto do terrário. Quando o nível de umidade do ambiente ficou saturado aconteceu a chuva que nada mais é do que a devolução da água ao solo.

ACRÓSTICOS

Professor: Ludmar Lameirinhas Longo
Disciplina: Português
Série: 6º ano do Ensino Fundamental


Acrósticos

Acróstico: s.m. Arte poética; composição em que as letras iniciais dos versos formam, lidas verticalmente, palavras ou frases.
(In. Mini-Aurélio – O Dicionário da Língua Portuguesa; Ed. Positivo)

Proposta de atividade:
- Pesquisar sobre Canudos, Antônio Conselheiro e Euclides da Cunha.
- Criação de acrósticos a partir das palavras sugeridas (Antônio Conselheiro, Euclides da Cunha e Canudos)

Acrósticos selecionados:

Cidade humilde
Antônio Conselheiro a fundou
No interior do nordeste baiano ele surgiu
Uma guerra contra o exército a destruiu
Dntre os guerreiros morre Antônio Conselheiro
O nosso líder valente nunca desistiu
Sempre aprendemos com isso, um pouco do nosso Brasil

Guilherme Mateus da Cruz Mendes Vieira


Construída no Sertão
Antônio Conselheiro foi quem a fundou
Numa fazenda abandonada foi criada
Uma cidade destruída pela Guerra
Descrita por Euclides da Cunha
Opovo ali se organizava
Será sempre lembrada

Felipe Marques Palma



Cidade construída por
Antônio Conselheiro
Nunca me esquecerei
Uma cidade que viveu a guerra
Destruída pelo fogo
Os militares a descobriram
Situada no sertão da Bahia

Amadeu Cruz Campanati

Cidade igualitária
Antônio Conselheiro a fundou
Nunca será esquecida
Unido seu povo a defendeu
Destruída pela guerra
Olivro “Os Sertões” foi seu vingador
Seu povo foi lutador

Giovanni Braga Alves


Construída no sertão
Antônio Conselheiro foi quem a fundou
Numa fazenda abandonada foi criada
Uma cidade destruída pela guerra
Descrita por Euclides da Cunha
Opovo ali se organizava
Sertão, será sempre lembrado
Vitor Abrahim Guimarães Lontra

terça-feira, 30 de junho de 2009

Fazedores de Deserto

“Fazedores de Deserto”


O trabalho apresentado se refere à ilustração do texto “Fazedores de Deserto”, de Euclides da Cunha, a fim de nos levar à reflexão sobre a “atualidade” de seu texto, embora o mesmo tenha sido escrito há cerca de cem anos atrás.

Dentre as inúmeras passagens importantes no texto algumas foram destacadas e comentadas abaixo:

“É natural que todos os dias chegue do interior um telegrama alarmante denunciando o recrudescer do verão bravio que se aproxima.”

As mudanças climáticas afetam todo o planeta. As alterações das camadas de gases da atmosfera fazem com que a temperatura do planeta aumente sem limitações.

“Temos sido um agente geológico nefasto, e um elemento de antagonismo terrivelmente bárbaro da própria natureza que nos rodeia.”

O homem tem sido o responsável pelos principais problemas ambientais do planeta, como o aquecimento global.

“...; degradam-na com as torrentes revoltas; e deixaram, ao cabo, aqui, ali, por toda a banda, para sempre áridas, avermelhando nos ermos com vivo colorido da argila revolvida,...”

Degradando a cobertura vegetal do planeta, o homem deixa o solo desprotegido, que, abandonado à ação de chuvas e outros fenômenos, sofre graves problemas, como erosão, deslizamentos, empobrecimento etc.

“Porque o homem, a quem o romântico historiador negou um lugar no meio de tantas grandezas, não as corrige, nem as domina nobremente, nem as encadeia num esforço consciente e sério. Extingue-as.”

Ao invés de tentar compreender e aproveitar os inúmeros benefícios que o planeta nos oferece, nós, seres humanos, animais “racionais”, os extinguimos sem pensar na falta que eles farão aos nossos descentes – e à vida em um contexto mais amplo, em um futuro não muito distante.

Pelos trechos analisados, podemos observar que a atuação inadequada do homem sobre o meio já vem de muitos anos atrás e reflete sobre o ser humano de hoje.

Devemos refletir se a vida que vivemos hoje é aquela que queremos para nossos descendentes.
O futuro ainda não está traçado. Cabe a nós a decisão sobre nossos caminho e os caminhos do planeta.

A TERRA ESTÁ EM NOSSAS MÃOS!

Texto elaborado pelos alunos Amanda Oliveira, Igor Ferreira, João Paulo Vollú e Maurício Júnior , do 1º ano do Ensino Médio, complementando a apresentação do trabalho "Fazedores de Desertos", apresentado no II Seminário sobre Questões Ambientais – Verdes Caminhos de Euclides da Cunha, no Colégio Euclides da Cunha, junho de 2009

Expedição de Euclides da Cunha ao Rio Purus

A expedição de Euclides da Cunha ao rio Purus

A Expedição
Em 1904 Euclides foi nomeado pelo Barão do Rio branco, chefe da Comissão Brasileira de Reconhecimento do Alto Purus, tendo como função elaborar um mapeamento cartográfico das cabeceiras do rio Purus, auxiliando, assim, na definição das fronteiras do Brasil com o Peru. Euclides partiu com a missão de assessorar a diplomacia dos dois países, já que a área era palco de conflitos entre tropas peruanas e seringueiros brasileiros. No entanto, para Euclides da Cunha, o mais importante era conhecer profundamente o Brasil e desvendar em sua mente a “terra sem história”.
Em janeiro de 1905 Euclides partiu para a Amazônia, chegando à foz do Rio Amazonas e passando pela cidade de Belém, antes de chegar à Manaus onde permaneceu 3 meses à espera de que a equipe peruana estivesse pronta para partir rumo ao Purus.
Com o atraso da viagem, a expedição partiu na época da vazante do rio, o que acarretou muitos problemas de navegação. Entre estes problemas podemos citar o fato de terem que abandonar as lanchas a vapor, tendo que fazer até mesmo parte do percurso a pé, arrastando canoas (principalmente próximos às cabeceiras do Purus , quando tiveram que transportar por cerca de 70 cachoeiras arrastando as canoas), o naufrágio do barco com os víveres e a desistência de muitos homens, até por questão de saúde. Ao final, Euclides precisou obrigar os que permaneceram com ele a seguirem até o final, fazendo uso de sua autoridade de chefe da expedição.
Euclides voltou ao Rio de Janeiro no inicio de 1906, com a saúde debilitada por contrair malária na Amazônia, somando-se à sua saúde já precária devido à tuberculose contraída na infância. O reconhecimento hidrográfico e os mapas produzidos por Euclides na expedição permitiram ao Barão do Rio Branco, Ministro das Relações Exteriores, resolver, em 1909, as questões de fronteira com o Peru.


As impressões de Euclides sobre a Amazônia – Fragmentos dos escritos amazônicos
(Destacamos alguns fragmentos de textos – que constam em “A margem da História” - que nos permitem ver a Amazônia pelo olhar de Euclides da Cunha)

1- (...) “Toda a Amazônia, sob este aspecto, não vale o segmento do litoral que vai de Cabo Frio à Ponta do Munduba.”
É, sem dúvida, o maior quadro da Terra; porém, chatamente rebatido um plano horizontal, que mal alevantam de uma banda, à feição de restos de uma moldura que se quebrou (...)”
2- “A impressão dominante que tive, e talvez correspondente a uma verdade positiva, é esta: o homem, ali, é ainda um intruso impertinente. Chegou sem ser esperado nem querido — quando a natureza ainda estava arrumando o seu mais vasto e luxuoso salão. E encontrou uma opulenta desordem...”
3- “O rio, multífluo nas grandes enchentes, vinga as ribanceiras e desafoga-se nos plainos desimpedidos. Desarraiga florestas inteiras, atulhando de troncos e esgalhos as depressões numerosas da várzeas; e nos remansos das planícies inundadas, decantam-se-lhe as águas carregadas de detritos, numa colmatage plenamente generalizada. Baixam as águas e nota-se que o terreno cresceu; e alteia-se de cheia em cheia, aprumando-se as “barreiras” altas, exsicando-se os pantanais e “igapós”, esboçando-se os “firmes” ondeantes, para logo invadidos da flora triunfal... Até que num só assalto, de enchente, todo esse delta lateral se abata.”
4- Diante do homem errante, a natureza é estável; e, aos olhos do homem sedentário, que planeie submetê-la à estabilidade das culturas, aparece espantosamente revolta e volúvel, surpreendendo-o, assaltando-o por vezes, quase sempre afugentando-o e espavorindo-o.

5- “Realmente, o Purus, um dos mais tortuosos cursos d’água que se registram, é também dos que mais variam de leito. Divaga consoante o dizer dos modernos geógrafos. A própria velocidade diminuta, que adquiriu e vai decrescendo sempre até ao quase rebalsamento, nas cercanias da foz, aliada à inconsistência dos terrenos aluvianos, formados por ele mesmo com os materiais conduzidos das nascentes, determina-lhe este caráter volúvel. Às suas águas, derivando em correntezas fracas, falta a quantidade de movimento necessária às direções intorcíveis. O mínimo obstáculo desloca-as. Um tronco de samaúma que tombe de uma das margens, abarreirando-se ligeiramente, desvia o empuxo da massa líqüida contra a outra, onde de pronto se exercita, menos em virtude da força viva da corrente que da incoerência das terras, intensíssima erosão de efeitos precipitados.”
6- “Entre um curso d’água e outro, a faixa da floresta substitui a montanha que não existe. É um isolado. Separa. E subdividiu, de fato, em longos caminhos isolados, as massas povoadoras que demandaram aquela zona.
Viu-se então, de par com primitivas condições tão favoráveis, este reverso: o homem, em vez de senhorear a terra, escravizava-se ao rio. O povoamento não se expandia: estirava-se .
Progredia em longas filas, ou volveria sobre si mesmo sem deixar os sulcos em que se encaixa tendo a imobilizar-se na aparência de um progresso ilusório, de recuos do aventureiro que parte, penetra fundo a terra e, explora-a e volta pelas mesmas trilhas” (...)
7- “Os torcicolos, impostos pelas linhas mais altas das pequenas vertentes deprimidas, sente-se um estranho movimento irrequieto, de revolta. Trilhando-os(*), o homem é de fato, um insubmisso. Insurge-se contra a natureza carinhosa e traiçoeira, que o enriquecia e matava.”
(*) varadouros - atalhos, por terra, de um braço do rio ao outro

Conclusão

Baseando-nos nas citações acima, selecionadas de fragmentos de textos de “A Margem da História”, de Euclides da Cunha, podemos concluir que ao longo de sua expedição ao Rio Purus, por conta de inúmeros acontecimentos, Euclides da Cunha consolidou sua opinião a respeito da região em função de sua adaptação à paisagem e ao estilo de vida local. O seu objetivo principal, que era conhecer e analisar a região e os homens que lá viviam, manteve-se constante, o que nos permite conhecer um pouco da Amazônia através de seus textos.


Texto elaborado pelos alunos Gabriel Monnerat, Guilherme Marini, Matheus Gomes e Walmick Jr., do 3º ano do Ensino Médio,
complementando a apresentação do trabalho “Expedição de Euclides da Cunha ao Rio Purus”, apresentado no II Seminário sobre Questões Ambientais – Verdes Caminhos de Euclides da Cunha, no Colégio Euclides da Cunha, junho de 2009.





Seringueiros - Luta e Sobrevivência

Seringueiros – vida e sobrevivência

A apresentação do trabalho: Seringueiros – luta e sobrevivência, refere-se à vida dos seringueiros, de onde eles partiram, porque eles foram para a Amazônia e por onde começaram o trabalho.
Os textos lidos, extraídos de “À Margem da História”, de Euclides Da Cunha nos revelam detalhes da situação, principalmente a laboral dos extrativistas de borracha no início do século XX.
A partir dos textos, percebemos as dificuldades dos seringueiros, com seu trabalho sendo pouco ou nada recompensado. Devemos considerar, ainda, que muitas das vezes o seringueiro tinham que pagar para exercer a profissão, que o escravizava. Completando o cenário, seu ofício era praticado isoladamente sem qualquer auxílio ou companhia, em isolamento.
O texto “Judas Ahsverus” ( in “À Margem da História”, Euclides da Cunha) retrata a personificação do ódio que o seringueiro tinha de sua imagem. Através do Judas, boneco artesanal, era descarregada toda a fúria que o seringueiro detinha pelo seu sacrifício nada notado ou reconhecido, a não ser por ele mesmo.
Transpondo os textos euclidianos para épocas mais recentes, temos que reconhecer a importância de Chico Mendes, um protetor da floresta e do ofício dos seringueiros , se assim podemos chamá-lo. Ele era filho de seringueiro e aprendeu a profissão observando seu pai em saídas pela mata. Defendendo uma causa nobre e que requeria muita cautela, Chico Mendes ousou desafiar madeireiros, pecuaristas, e políticos, pondo sua vida em risco. Chico defendia a exploração dos recursos florestas , mas sem que se destruísse a floresta. A visão se Chico não era aquela de “super-proteção florestal”, mas sim a utilização dos recursos naturais com manejo sustentável, inserindo o homem neste contexto e lutando pela melhoria da qualidade de vida e reconhecimento dos povos da floresta (principalmente dos seringueiros)..
O assassinato de Chico Mendes abalou o mundo e chamou a atenção de todos para a situação vivenciada pelo povo amazônico. Este “povo”, que era um dos sentidos da causa de Chico Mendes, algum tempo depois passou a ter uma nova aliada, considerada, por muitos, sucessora de Chico Mendes. Marina Silva, ex-Ministra do Meio Ambiente, perpetua a defesa dos interesses de Chico Mendes, que são os interesses da floresta, de seu povo – o que não deixa de ser de interesse de todo povo genuinamente brasileiro.
Desta forma, embora separados por quase um século, Euclides da Cunha, Chico Mendes e Marina Silva se irmanam na preocupação em dar voz à realidade do seringueiro, “um homem que trabalha para escravizar-se”.


Texto elaborado pelos alunos Emmanuel Ribeiro e Tulio Falcão, do 3º ano do Ensino Médio,
complementando a apresentação do trabalho “Seringueiros – luta e sobrevivência”, apresentado no II Seminário sobre Questões Ambientais – Verdes Caminhos de Euclides da Cunha, no Colégio Euclides da Cunha, junho de 2009.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Quadrinhos: Judas Ahsverus



O quadrinho acima foi elaborado pelos alunos Gabriel Monnerat, Guilherme Marini, Matheus Gomes e Walmick Jr, do 3º ano do Ensino Médio.


A atividade foi proposta pela professora Karine Vieira Bon, na discipina de Literatura.

Vídeo - Fazedores de Deserto

O vídeo "Fazedores de Deserto", elaborado por Amanda, Igor Ferreira, João Paulo Vollú e Maurício Jr., alunos do 1º ano do Ensino Médio, pode ser assistido no YouTube, no link:
Confira a criatividade destes alunos, que apresentam uma interpretação atualizada do texto "Fazedores de Deserto", de Euclides da Cunha.
Este vídeo foi apresentado no II Seminário sobre Questões Ambientais - Verdes Caminhos de Euclides da Cunha.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Vídeo - Canção da Terra

O vídeo "Canção da Terra", produzido pelos alunos Renan, Igor Abrahão e Caio, do 1º ano do Ensino Médio podem ser assistidos no link:
Confira a criatividade destes alunos!!!!
O vídeo "Canção da Terra" apresenta uma releitura da música "Earth Song", de Michael Jackson, dentro da proposta do II Seminário sobre Questões Ambientais - Verdes Caminhos de Euclides da Cunha.

Charge


Charge elaborada por alunos Gabriel Monnerat, Guiherme Marini, Matheus Gomes e Wlamick Jr., do 3º ano do Ensino Médio, como parte do trabalho "Expedição de Euclides da Cunha ao Rio Purus".

Texto explicativo, elaborado pelos alunos

"Entre os problemas sofridos por Euclides da Cunha e sua equipe, podemos citar o fato de terem que abandonar as lanchas a vapor, tendo que fazer até mesmo parte do percurso a pé e arrastando as canoas.
A situação mais crítica ocorreu próximo às cabeceiras do Purus , quando tiveram que transpor cerca de 70 cachoeiras - arrastando as canoas.
Ao final, Euclides precisou obrigar os que permaneceram com ele a seguirem até o final, fazendo uso de sua autoridade de chefe da expedição.
Com base nesse relato foi feito uma charge para ilustrar tal situação."

Campanhas ecológicas




As imagens são resultados de uma campanha ecológica, focada na Amazônia, elaborada pelos alunos do 2º ano do Ensino Médio, com orientação da professora de física, Lineze Cruz Pecly.

1- Equipe: Luciana Mattos, Maíra Ecard, Sétimo Leopoldo Campanati

2- Equipe: Saulo Welbert, Luiz Felipe Japor, Renan Ferreira

Seminário - alunos do Ensino Médio







Alunos do Ensino Médio em suas apresentações.

Seminário - Alunos do Ensino Médio







Alunos do Ensino Médio em suas apresentações.

II Seminário Sobre Questões Ambientais - Verdes Caminhos de Euclides da Cunha







Os alunos do 9º ano do Ensino Fundamental e do Ensino Médio apresentaram trabalhos com os seguintes temas:


1- Bioma Amazônia
2- Flora Amazônica
3- Fauna Amazônica
4- Amazônia Sustentável
5- Amazônia Extrativista
6- Canção da Terra
7- Fazedores de Deserto (baseado em textos euclidianos)
8- Seringueiros: vida, sobrevivência e luta (baseado em textos eucidianos)
9- Expedição de Euclides da Cunha ao Rio Purus (baseado em textos euclidianos)

Os desafios dos alunos foram:
- explorar o ambiente natural amazônico, bem como sua realidade social e econômica;
- confrontar a realidade apresentada por Euclides da Cunha em seus textos sobre a Expedição ao Rio Purus e sobre os Seringueiros,coma a realidade atual;
- confrontar a realidade apresentada por Euclides da Cunha em seu texto Fazedores de deserto, com a realidade atual;
- ilustrar a música "Earth Song", com imagens amazônicas.


Assim, os alunos partilharam com os colegas sua leitura euclidiana, enquanto discutiram questões ambientais de relevância atual. A barreira da linguagem foi vencida pela atualidade e urgência dos temas desenvolvidos. Euclides da Cunha foi resgatado de "seu tempo" e aproximado ao "nosso tempo".

As apresentações foram de qualidade, que não foi prejudicada pela inibição de alguns alunos em apresentarem-se em público.


Vocês estão de parabéns, bem como os professores que orientaram o desenvolvimento das apresentações.


(Obs.: Algumas apresentações serão postadas posteriormente, após alguns ajustes.)
Fotos: alunos do 9º anos em suas apresentações


Verdes Caminhos do Ensino Fundamental II




Os alunos do Ensino Fundamenta II puderam partilhar com os colegas do 9º ano e do Ensino Médio as apresentações do II Seminário sobre Questões Ambientais.

Foi uma manhã inteira partilhando o conhecimento e saber dos colegas de outras turmas.

Além disso, os alunos do 6º, 7º e 8º elaboraram trabalhos que também foram expostos.

Em Geografia, com o professor Matheus Muzy, alunos do 6º e 7º anos prepararam um álbum com os rios d Amazônia e algumas de suas principais cidades.


Em Matemática, com a professora Leila Márcia, o 6º anos construiu um belo painel mostrando a " A Amazônia que temos" e "A Amazônia que queremos". Já os alunos do 7º ano montaram um álbum com "As andanças de Euclides", no qual os alunos apresentaram dados diversos sobre os locais por onde Euclides da Cunha passou ou viveu.

Também em Matemática, com professora Angela Campanati, os alunos do 8º ano, produziram um painel sobre a Amazônia, alertando para os problemas ambientais e sociais que lá ocorrem, e chamando atenção para as belezas naturais deste bioma.

Verdes Caminhos no Ensino Fundamental I











O desafio dos alunos e professores do Ensino Fundamental I foi o de aproximar realidades: Amazônia e Cantagalo.

Apesar de todos os quilômetros que nos separam da Amazônia, os alunos confrontaram seus sabores, fauna, flora e aspectos geográficos.

Foi uma viagem de descobertas de um ambiente desconhecido e distante, e também de reencontros com a nossa "terra", o "nosso" Cantagalo.

Atavés do estudo de bacias hidrográficas, comparou-se o rio Paraíba do Sul como rio Purus e rio Amazonas.

Aproximando sabores da Mata Atlântica com a Floresta Amazônia, os alunos saíram em busca do cambucá - árvore típica de Mata Atlântica e árvore símbolo de nossa cidade.

Mas não foi só isso: teve ainda quebra cabeça, terrário, inventário de fauna e flora...

Aos alunos e professores do Ensino Fundamental I, parabéns por todos os desafios que enfrentaram e venceram!!!


Ensinar e aprender desta forma tornam o ofício do professor mais produtivo e gratificante.

Os Verdes Caminhos da Educação Infantil




A proposta feita às professoras da Educação Infantil foi desafiadora: aproximar a Amazônia e o universo euclidiano dos seus alunos.


As tias Liliane, Camila, Viviane, Jaciara, Melissa, bem como as auxliares Luana, Gil e Cléo toparam o desafio e levaram seus alunos à um mágica viagem de conhecimento, coloridas com as cores do urucum e ao sabor com açaí.


Os trabalhinhos construídos com os alunos ficaram lindos!


Esse aprender com amor e sabor fica para sempre com eles...

Verdes Caminhos de Euclides da Cunha

O Seminário Verdes Caminhos de Euclides da Cunha foi surpreendente!!

Valeu pelo envolvimento e conhecimento partilhado pelos alunos.
Valeu pela qualidade dos trabalhos desenvolvidos.
Valeu pelo envolvimento, orientação e apoio incondicional dos professores.
Valeu por todos os desafios vencidos.
Valeu pelo crescimento cultural de toda equipe.

Os trabalhos expostos, desenvolvidos pela Educação Infantil e Ensino Fundamental foram o cenário perfeito e motivador para as apresentações das equipes do Ensino Médio e 9º ano do Ensino Fundamental.
O tema desenvolvido, com foco principal na Amazônia, foi deliciosamente desenvolvido por toda a comunidade escolar.

Professores e alunos: vocês estão de parabéns!!!!
A beleza e qualidade do trabalho apresentado por vocês é o doce fruto da dedicação, do compromisso e do profissionalismo de vocês. É um prazer pertencermos à mesma equipe.

Convite corrigido


terça-feira, 9 de junho de 2009

Errata

Prezados

O texto do convite saiu com algumas incorreções.
Considerem a correção das palavras: "civilização" e "próprias".

Na última frase, a palavra mais adequada seria "reconhecimento" e não conhecimento.

Desculpe-nos pela falha...

segunda-feira, 8 de junho de 2009

II Seminário sobre Questões Ambientais


Neste ano, o II Seminário sobre Questões Ambientais desenvolve o tema "VERDES CAMINHOS DE EUCLIDES DA CUNHA", apresentando trabalhos dos alunos do Ensino Fundamental e Médio desenvolvidos a partir da leitura de textos euclidianos.


Em comum, estes textos apresentam a temática ambiental, focada sobretudo na Amazônia - que passa a ser tema de todas as atividades desenvolvidas pelos segmentos de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio no nosso Colégio, neste Bimestre.


Paralelo ao Seminário, que acontecerá nesta quarta feira, 10/06, haverá uma mostra de trabalhos produzidos por nossos alunos, dos diferentes segmentos.


Através dos verdes caminhos de Euclides da Cunha,
refletimos a nossa prática ambiental,
reciclamos conhecimento,
fizemos descobertas,
partilhamos saber e,
sobretudo,
exercemos nossa "brasilidade".


II Seminário sobre Questões Ambientais


quarta-feira, 3 de junho de 2009

VIsita à Rebio Cambucás

No dia 06 de junho, sábado, o Projeto Cambucás realizará uma visita à RESERVA BIOLÓGICA MUNICIPAL DOS CAMBUCÁS - a REBIO CAMBUCÁS.

Para saber mais informações, visite o blog do Projeto Cambucás: www.projetocambucas.blogspot.com

Verdes Caminhos de Euclides da Cunha

Euclides da Cunha escreveu textos de cunho “ambientalista” muito antes deste termo ser empregado pela sociedade.
Sua visão crítica acerca das relações sociais estendeu-se também na direção da interação do homem no ambiente natural em que vive.
Uma visão "sócio-ambiental" de mais de 100 anos!

Em seus textos, do início do século passado, Euclides é tão contemporâneo quanto às propostas atuais, de reflexão e alerta, para comemoração do Dia Mundial do Meio Ambiente.

Considerando este aspecto, o desenvolvimento das atividades do Projeto Conhecendo o Passado para Escrever o Presente, neste bimestre, baseia-se na releitura de textos euclidianos com a temática ambientalista, especialmente os escritos amazônicos.
As culminância destas atividades acontecerá no II SEminário sobre Questões Ambientais - Verdes Caminhos de Euclides da Cunha, no dia 10/06/09, no próprio Colégio. Neste Seminário, os alunos no Ensino Fundamental II e Médio apresentarão trabalhos desenvolvidos a partir de suas releituras dos textos euclidianos, além de apresentarem um panaroma da Amazônia atual.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Entrevistas com ex alunos do Colégio Ginásio Euclides da Cunha

A partir das entrevistas realizadas com os ex alunos do Colégio / Ginásio Euclides da Cunha,
os alunos produziram textos relatando suas descobertas.

Alguns destes textos encontram-se nas postagens anteriores.

TEXTO COLETIVO - 8º ANO - ENTREVISTA COM EX ALUNOS

Ginásio Euclides da Cunha

O Ginásio desperta muita emoção em todos os entrevistados. Lembranças de um tempo de muito coleguismo e respeito mútuo e de amizades verdadeiras que foram construídas dentro de um ambiente fraterno.
Sempre que se referem aos professores, alguns nomes são lembrados com muita saudade: Alcides Carlos Ventura, Maria de Lourdes Dietrich Gonçalves, Amélia Tomás os mais citados pela dedicação e organização para com seus alunos.
A história do Ginásio se funde com a vida particular de muitos dos entrevistados, pois muitos casamentos se originaram de namoros estudantis e de paqueras entre as turmas.
Chamaram atenção também para o interior da escola, como era o seu cotidiano, a construção da prática escolar. Destacaram como ponto fundamental a disciplina rígida e a regras que sempre eram cumpridas por todos sem serem questionadas ou discutidas. Percebe-se assim, um discurso afetivo em relação ao Ginásio Euclides da Cunha. Os entrevistados têm a consciência que desempenharam um papel social no espaço público que consideram relevante, os que lhes provoca um sentimento de realização pessoal e tranqüilidade.


Texto Coletivo
8º ano do Ensino Fundamental
Professora Marcela

TEXTO COLETIVO - 7º ANO - ENTREVISTA COM EX ALUNOS

Ginásio Euclides da Cunha

Os ex-alunos do Ginásio Euclides da Cunha entrevistados eram senhores e senhoras entre 60 e 88 anos, que estudaram em ter 1937 e 1967. Em sua maioria, estudaram nas décadas de 50 e 60.
Primeiramente, o Ginásio localizava-se onde hoje é o Lar de Meimei. Era um prédio antigo e lindo, com muitas salas e um portão bem grande.
Depois o então ginásio, transformou-se em Colégio Euclides da Cunha e foi transferido para onde é hoje o Banco do Brasil. O prédio era um sobrado antigo, com carteiras também antigas, muitas salas, um pátio grande onde era praticado o futebol e voleibol. Na frente do prédio haviam várias sacadas. O diretor morava no colégio.
Muitos professores foram lembrados, como Dona Dulce Barros, Dona Maria de Lourdes... (mais marcante)
Esses professores foram lembrados, principalmente por serem exigentes, pelo profundo conhecimento que tenham, pela dedicação e por nos ensinarem o amor aos estudos e à pátria.
A rotina do colégio foi lembrada. As aulas começavam às 7h e terminavam às 12h, todos os dias cantava o Hino Nacional. Na sala de aula os alunos respeitavam os professores e só podia falar quando solicitado pelo professor.Os alunos eram obedientes e a rotina tranqüila. Quando o professor entrava em sala os alunos levantavam.
As aulas eram copiadas do quadro, pois não havia copiadoras.Escrevia-se muito no quadro e os alunos “decoravam” muitas matérias, havia provas, escritas, eram copiadas em papel almaço pelo aluno e também havia provas orais.
Os eventos naquela época eram belíssimos, tais como desfiles escolares, em que os alunos compareciam devidamente uniformizados. Ficou na memória o desfile escolar na cidade de Niterói. Certa vez, em um desfile escolar na cidade escolar, os alunos compareceram com uma lanterna acesa na mão, cantando o hino Francês.
Outros eventos eram as Festas Juninas, os desfiles da Rainha do euclides, Moda, e Procissões as Semana Santa, quando os alunos compareciam uniformizados e as comemorações de datas cívicas. Mas, o que marcou mesmo, para muitos, foram os Jogos Esportivos. Os campeonatos eram comandados pelos professores Ewandro e Ferreira. O time de voleibol era excelente destacando-se: Dona Carmem e Margarida Kautscher. Havia treinos para os campeonatos entre os colégios.
Aquilo que mais deixou saudades entre os ex-alunos foi o convívio com os colegas e professores, pois a saudade é eterna, a alegria de conviver com eles. Por incrível que pareça, alguns sentem saudades dos apertos que passavam nas provas. As paradas escolares e brincadeiras também deixaram saudades...
Todos têm orgulho de terem sido alunos do Colégio Euclides da Cunha.


Texto coletivo
7º ano do Ensino Fundamental II
Professora Ludmar

TEXTO COLETIVO - 3º EM - ENTREVISTA COM EX ALUNOS

Ginásio Euclides da Cunha

Visando resgatar os valores da nossa cultura e refinando o gostar e orgulhar-se de nosso Cantagalo, alunos do 3º ano do Ensino Médio realizaram entrevistas com ex-alunos e professores que conheciam o antigo Colégio Euclides da Cunha a fim de entrelaçar histórias.
O antigo Colégio localizava-se no centro da cidade ao lado do Cantagalo Turismo Hotel, atual Banco do Brasil. O prédio possuía uma arquitetura antiga com entrada por um grande portão dando seqüência a um corredor, que chegava até o pátio, passando pela secretaria e algumas salas que ficavam no térreo.
Os ex-alunos relataram que a rotina escolar era rígida. As aulas eram ministradas de segunda a sábado, havia muita exigência na disciplina e rigor em relação ao uso do uniforme. Muitas comemorações cívicas eram acompanhadas pelos alunos uniformizados.
Como curiosidades podem ser destacadas que no verão as aulas de Educação Física eram às 5h da manhã e que uma das entrevistadas estudou com a neta de Euclides da Cunha.
O fato desse colégio ter se destacado na região e carregar o nome de um grande escritor brasileiro fluminense, cujas obras são conhecidas pelo mundo afora, envaidece e orgulha os alunos que lá estudaram.


Texto coletivo
3º ano Ensino Médio
Professora Karine

TEXTO - 2º EM - ENTREVISTA COM EX ALUNOS

Encontro com ex-aluno

Após descobrir que a mãe da minha professora de Português estudou no Ginásio Euclides da Cunha, eu e meus monitorandos marcamos um dia para fazermos uma entrevista com ela.
Chegamos à casa da entrevistada Edma Therezinha de Mello Lameirinhas às 13 horas do dia 18/03. Fomos muito bem recebidos e, com sua grande simpatia, logo nos sentimos à vontade.
Começamos a entrevista e ela nos contou como era o Ginásio na época (1952 – 1959), como era o prédio, os alunos, os professores, os funcionários, o sistema de ensino, os eventos, etc. Nos contou, também, como o Colégio era rígido, diferente das escolas de hoje em dia, com relação ao uniforme e comportamento.
A entrevista foi muito proveitosa, pois eu pude compara a escola de hoje com a de antigamente, e percebi que por mais que o tempo passe, os adolescentes de hoje continuam muito parecidos com os de antigamente, só muda a época em que vivemos.

Maíra Ecard
2º ano do Ensino Médio
Professora Ludmar Lameirinhas Longo

TEXTO - 2º EM - ENTREVISTA COM EX ALUNO

Depoimento

No dia 15/03 eu fui à casa de minha avó Ruth Farah logo após o almoço.Ela me recebeu muito bem e disse que era um prazer poder ajudar.
Ela achou muito legal o trabalho proposto pelo Colégio, valorizando arte da história de Cantagalo. Ela estudou por 5 anos no Colégio Euclides da Cunha (de 1943 a 1947), disse que se lembrava de muitos colegas e professores, os quais, a maioria já morreu. Ela contou que na época era feito o Concurso da Rainha dos Estudantes, havendo depois a coroação em um baile. Contou que tinha aula de Francês e várias outras matérias legais.
Eu aprendi grande parte da história do Colégio, que é interessante.


Sétimo Leopoldo Campanati Lutterbach
2º ano do Ensino Médio
Professora Ludmar Lameirinhas Longo

TEXTO COLETIVO - 6º ANO - ENTREVISTA COM EX ALUNOS

O Ginásio

Muitas coisas marcaram aquele tempo...
Os ex-alunos sentem saudades dos professores, dos amigos, das aulas de teatro, esportes, canto e Latim. No Ginásio tinha professores muito bravos, que mandavam os alunos ajoelharem no milho, davam palmadas com régua. Outro castigo era copiar 500 vezes “Não devo brigar com meu colega”.
Teve até um aluno que fugiu do Ginásio na hora do recreio.
O Ginásio tinha a rotina normal, porém com muita disciplina. Os eventos eram de caráter patriótico, além dos alunos participarem de peças teatrais e de jogos estudantis.
No dia 7 de setembro eles desfilavam na avenida de Niterói.
A professora que dá mais saudades aos alunos é a Professora Maria de Lourdes Dietrich Gonçalves.
Descobrimos isso tudo graças às informações dadas por Fany Pinheiro Teixeira Abrahim, Aristides Arnaldo Teixeira e Jorge Rodrogues Ferreira, ex-alunos do Ginásio Euclides da Cunha.


Vitor, Ruan e Guilherme Matheus
6º ano do Ensino Fundamental
Professora Ludmar Lameirinhas Longo

TEXTO COLETIVO 6º ANO - ENTREVISTA COM EX ALUNOS

Saudades daquele tempo...

Muitas coisas marcaram aquele tempo, no Ginásio Euclides da Cunha.
As aulas, naquele tempo, eram bastante expositivas e escrevia-se bastante no quadro. Havia provas escritas e orais, os alunos decoravam muitas matérias.
As festas eram, em geral, nas datas cívicas. O que mais agradava era a prática de esportes, as competições, etc. Quem não jogava, torcia.
Os ex-alunos sentem saudades dos colegas e da hora do recreio, quando iam ao Jardim.
Alguns se lembram dos castigos, que eram bastante rigorosos. Esses castigos eram a palmatória e ajoelhar no caroço de milho.
Descobrimos todo isso graças às entrevistas dadas por Ângela Araújo de Souza, Selme Maria Santarém Fernandes Braga, Eulemia Souza de Paula e Bernadete Farah Sabb Machado.


Amadeu, Giovanni e Felipe Paula
6º ano do Ensino Fundamental
Professora Ludmar Lameirinhas Longo

TEXTO COLETIVO - 6º ANO - ENTREVISTA COM EX ALUNOS

Euclides da Cunha

Os ex-alunos sentem muitas saudades dos professores, que eram os melhores da região. As Festas Juninas muito animadas, os aniversários que eram comemorados na quadra, excursões para lugares incríveis, campeonatos de vôlei e futebol, além de muitas outras coisas.
O que mais deixa saudades eram os colegas que levavam muitas lembranças no último dia de aula.
O Colégio era tão respeitado porque a disciplina era muito boa, porque todos os alunos se formavam e quando viraram adultos tiveram empregos muito bons.
Eles disseram que um aluno fugiu e nunca mais voltou.
Descobrimos tudo isso graças às informações dadas por Jorge Farah e Ângela Araújo de Souza, ex-alunos do Euclides da Cunha.

Lucas e Bernardo
6º ano do Ensino Fundamental
Professora Ludmar Lameirinhas Longo

TEXTO COLETIVO 6º ANO - ENTREVISTA COM EX ALUNOS

Ginásio Euclides da Cunha

Muitas coisas marcaram aquele tempo no Ginásio Euclides da Cunha, as aulas, os desfiles, os professores, os eventos, os amigos, peças teatrais, aulas de música e competições esportivas.
Os ex-alunos sentem saudades das bagunças que faziam nas salas amplas, da Direção do Ginásio, do pátio e de muitas outras coisas.
Alguns dos professores mais marcantes foram: Professor Romildo, Professora Maria José, Professor Ricker. A professora Alba Maria marcou por seus diferentes modos de explicar e por ter muita capacidade para transmitir conhecimento aos alunos.
Os ex-alunos tem orgulho de ter estudado no Ginásio pois ele era o melhor da região e de lá saíram grandes oportunidades, além de levar o nome de um grande cantagalense.
Descobrimos isso tudo graças às informações dadas por Eva Maria de Paula Bom, Helson Sally e Jucelma Vieitas de Moraes Lisboa.


Laís, Larissa, Valkyrian e João Vitor
6º ano do Ensino Fundamental
Professora Ludmar Lameirinhas Longo

TEXTO COLETIVO 6º ANO - ENTREVISTA COM EX ALUNOS

Saudades daquele tempo...


O Ginásio Euclides da Cunha foi o primeiro Ginásio fundado em nossa região, em 1936.
As aulas aconteciam de 7 às 11 h da manhã.
Na hora do recreio, meninos e meninas ficavam separados.
Havia grandes eventos, como os desfiles escolares e as formaturas, que os alunos adoravam. Uma festa marcante era a Festa Junina.
Um grande professor foi o Professor Ferreira, um grande professor de Português,que usava muito bem as categorias gramaticais, ensinava com grande saber e tinha conhecimento de Latim. Outro grande professor foi o Professor Batista, muito exigente em suas aulas de Francês, em que as matérias tinham que ser passadas a limpo.
Muitos alunos sentem faltas dos colegas e professores já falecidos. Era o tempo em que se ensinava e aprendia com prazer e os professores eram tratados com grande respeito, havendo muita disciplina.
Essas informações foram descobertas graças a Lincon Eugênio Machado Vieira e Aluisio Nivaldo Falcão.

Felipe Marques Palma e Nicholas A.G. Faria
6º ano do Ensino Fundamental
Professora Ludmar Lameirinhas Longo

TEXTO COLETIVO 1º EM - ENTREVISTA COM EX ALUNOS

Qual o seu nome?
Onde estudou?

As respostas a estas e outras perguntas foram fundamentais para a construção do nosso conhecimento sobre o Ginásio Euclides da Cunha. Os alunos daquela época, desde cedo, entendiam-se como sujeitos conscientes e capazes de desenvolverem e se organizarem no espaço escolar.

Observamos que todos os conhecimentos adquiridos eram frutos da interação professor / aluno / família, com intervenções pedagógicas eficientes e eficazes para que o aluno pudesse ampliar sua perspectiva de mundo.

Ficamos sabendo que alguns entrevistados foram professores de nossos professores, o que diminuiu a distância de tempo entre nós e o Ginásio. Isso nos mostrou que nossos mestres são capazes de oferecer caminhos para que sejamos capazes de construirmos nosso próprio conhecimento.

Texto coletivo
1º E.M.
Professor: Maria de Jesus Cruz Campanati

sábado, 25 de abril de 2009

A Exposião vai à Praça







Sábado, 18/04, a Exposição foi transferida para Praça João XXIII, por ocasião da inauguração de sua nova iluminação.



A noite foi animada por música ao vivo e pela presença dos membros da ASEXCA, que dançaram todo o tempo.



Muitas pessoas, que ainda não tinham visitado a Exposição pode aproveitar para recordar os bons tempos de escola e conhecer um pouco da história de Cantagalo.

EXPOSIÇÃO CONHECENDO O PASSADO PARA ECSREVER O PRESENTE











Durante o Café com Euclides, no dia 16/04, os presente puderam visistar a Exposição e apreciar o tabalho desenvolvido pelos alunos.
Cada painel retratou um pouco da nossa própria história e mostrou, também, o olhar e sentir dos nossos alunos alunos pelo presente em Cantagalo.
Os textos produzidos pelos alunos para a Esposição serão postados posteriormente.


Durante todo dia 17/04 a Exposição foi visitada por alunos e professores diferentes escolas do município, tais como Escola Municipal Prof. Ewandro do Valle Moreira, Colégio Estadual Maria Zulmira Torres, Colégio Estadual Lameira de Andrade, PET, além de alunos e professores do nosso Colégio.
Além da Rede de ensino, a exposição também foi visitada por diferentes pessoas da comunidade.

O Presidente da Câmara Municipal de Cantagalo, o Vereador Ciro, esteve presente à exposição e mostro seu interesse no desenvolvimento das atividades do Ano Nacional de Euclides da Cunha.








Oficina de conto







Como parte da programação do Café com Euclides e da Exposição Conhecendo o passado para escrever o presente, a escritora Flavia Melo ministrou uma oficina com o conto "A testemunha".
Este conto, escrito por Flavia Melo, retrata os instantes finais de Antônio Conselheiro, sendo portanto baseado na obra "Os Sertões", de Euclides da Cunha.
Os professores presentes à oficina tiveram o prazer de partilhar uma leitura envolvente e emocionante, além de receberem o suporte pedagógico oferecido pela escritora para que o conto possa ser trabalhado posteriormente com os alunos.
Além de professores do Colégio Euclides da Cunha, estiveram presentes a Professora Anabelle Loivos e a Sra. Ruth Farah.
Ao final da Oficina, a escritora ofereceu aos participantes um exemplar se livro "Metáforas".
A esqupe do Colégio Euclides da Cunha agradece a escritora Flavia Melo por sua disponibilidade, atenção e delicadeza, fatores essenciais e determinantes do sucesso de sua participação em nosso evento.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Projeto "100 Anos em Euclides da Cunha"

A Professora Anabelle Loivos, Coordenadora do Projeto "100 Anos Sem Euclides da Cunha" lembrou a todos os presentes ao Café com Euclides a importância da celebração do Ana Nacional de Euclides da Cunha", ressaltando a necessidade de Cantagalo, berço do escritor, não fugir à responsabilidade para com esta data.

Homenagens







A Sra. Ruth Farah Lutterbach brindou os presentes ao Café com Euclides com uma belíssima poesia sobre Euclides da Cunha, ressaltando antes da apresentação que a mesma já havia sido apresentada na Semana Euclidiana, em São José do Rio Pardo.


A Sra. Maria Marlena Mulin Assis relembrou os bons tempos do Colégio e do Ginásio Euclides da Cunha, causando emoção aos ex-alunos presentes.
Fotos:
- Ex-alunos do Colégio/Ginásio Euclides da Cunha
- Sra. Ruth Farah Lutterbach
- Sra. Maria Marlena Mulin Assis