O trabalho descrito abaixo, foi desenvolvido pelos alunos do 2º do Ensino Fundamental I, coordenados pelos professores de Ciências, Geografia e História da série.
O Projeto Anual Conhecendo o passado para escrever o presente – Verdes Caminhos de Euclides da Cunha tem como objetivo conhecer o legado euclidiano sobre a Amazônia, estabelecendo relações com ambiente Amazônico atual e com a Terra Natal do escritor.
PLANTAS MEDICINAIS: REGIÃO AMAZÔNICA E MATA ATLÂNTICA
O que você preserva, volta em vida para você!
2° ano
Professora responsável: Cristina Marini - Professora de Matemática e Ciências do 2º ano
Professora convidada: Lineze Santana Cruz Pecly - Professora de Matemática e Física do Ensino Médio
Viajando nos Verdes Caminhos de Euclides da Cunha, os alunos do 2º ano do Ensino Fundamental I aprenderam em conjunto com os estudos euclidianos sobre a Amazônia, alguns conteúdos relacionados ao ambiente Amazônico e Cantagalense. Construíram um terrário composto de algumas mudas de plantas medicinais da Região Amazônica e da Mata Atlântica coordenados pela professora Cristina Marini - professora de Matemática e Ciências da turma e a professora Lineze Santana Cruz Pecly - professora de Matemática e Física do Ensino Médio de nosso Colégio. Para construção do terrário a turma seguiu as seguintes etapas: uma camada de pedras, outra de carvão vegetal, areia, argila e terra com húmus repleta de material orgânico e minhocas para produzir mais húmus. E no último andar, algumas mudas de plantas medicinais: gengibre, cânfora, babosa, alecrim, manjericão, boldo, poejo, erva-cidreira, em seguida, o grupo molhou as mudas e cobriu todo o vidro com plástico. No dia seguinte a professora Cristina Marini foi visitar o terrário com as crianças e para surpresa tinha chovido no terrário. As crianças ficaram interessadas no acontecimento, a professora aproveitou a oportunidade para explicar o ciclo da água: a água que foi utilizada para regar penetrou nas mudas pela raiz e foi liberada pelas folhas por meio da evaporação. O ambiente não absorveu todo o vapor que se instalou nas paredes e no teto do terrário. Quando o nível de umidade do ambiente ficou saturado aconteceu a chuva que nada mais é do que a devolução da água ao solo.
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