Projeto Raízes da Gente

Projeto Raízes da Gente
Projeto Raízes da Gente - Cantagalo: 200 anos fazendo história e cultivando valoreCantagalo traz em seu nome a história de sua fundação. Vilarejo que cresceu sinuoso com as lavras de ouro em um riacho, cercado de lendas e disputas. Vila que assentou e expandiu entre os limites da mata selvagem e a riqueza do café. Cidade lapidada por seus 200 anos de história. Em nossa cidade há muitos ingredientes diferentes que conferem à sua gente e à sua história matizes de cores, sabores, sons, letras e ciência. A riqueza dos barões, que edificou o precioso patrimônio das fazendas de café, através da lida do povo negro, trazido para nossa região como escravos. As várias levas de imigração, que trouxeram os suíços, os libaneses, os italianos... acrescentando inúmeros traços à cultura local e à feição do nosso povo. Personalidades da Literatura e das Ciências, como Euclides da Cunha, Rodolpho Albino e Chapot Prevost, nasceram em nosso solo e, como nós, são raízes na mesma história. Assim como eles, cada pessoa que nasceu ou escolheu Cantagalo como sua terra, finca raízes, constrói a história e frutifica vivência e saberes.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

CONHECENDO O PASSADO PARA ESCREVER O PRESENTE


Apresentação do projeto anual aos alunos do Ensino Fundamental I (1º ao 5º ano).


Entre galhos, folhas secas e seguindo coloridas pegadas, os alunos do Ensino Fundamental I embarcaram em uma viagem de descobertas sobre a vida do Escritor Euclides da Cunha.
Assim iniciamos o projeto “Conhecendo o passado para escrever o presente” que escolhemos como eixo condutor de nosso trabalho, neste ano de 2009, ano em que Euclides da Cunha completa cem anos de sua morte.
Entrelaçando o passado de Euclides, da nossa Cantagalo e do nosso Colégio provocamos os alunos, nessa deliciosa aventura, a continuarem escrevendo a história, deixando suas marcas, suas pegadas.


".... um povo que não preserva a sua identidade e nem guarda a memória de seus mortos não sabe de onde veio e nem sabe para onde vai..."

(Fragmento de Essa terra não é tua, poema de Sílvia Nobre Lopes, do povo Waiãpi)

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